Moda

A cada estação, a moda muda. Antes, a cor que dominava as vitrines era tal e agora já é outra, e a anterior já está "fora de moda". Não é facil acompanhá-la, e logo ela passa. A mulher cristã não deve ter como prioridade de vida estar em dia com as últimas tendências da moda. Deve preocupar-se mais com seu caráter e conduta e em se "vestir" com boas obras. Não quer dizer que devamos ser desleixadas e usar roupas do tempo de nossas bisavós. Nossa aparência exterior deve refletir a interior, e ser digna de uma filha de Deus, e isso vale para os homens também!
Qual é a sua prioridade: servir a Deus ou andar na moda? Em Pv 31.30 lemos que "A beleza é enganosa e a formosura é passageira; mas a mulher que teme o Senhor será elogiada". De nada adianta investir em produtos de beleza, ter armários cheios de roupa e a aparência mais atraente possível se o coração não estiver em Deus.Tudo isso passa, mas o temor ao Senhor permanece, e é isso que fará diferença em sua vida. Hoje há tanta ênfase no cuidado com o corpo e com a aparência exterior que muitas mulheres, tentando ser exclusivas, tornam-se iguais. Observe uma revista com fotos das celebridades: o mesmo padrão no cabelo, nas roupas, nos acessórios e até no comportamento. A mulher cristâ tem de ser diferente! Pode, sim, estar bem vestida e arrumada,, mas sua prioridade deve ser agradar a Deus com sua vida.
Que sejamos conhecidas por nossas boas ações, não por nossa bela aparência.     
                                                                                                                                
                                                                          Pão Diário

Apenas um caminhante

Sou apenas um caminhante
Que perdeu o medo de se perder
Estou seguro de que sou imperfeito
Podem me chamar de louco
Podem zombar das minhas idéias
Não importa!
O que importa é que sou caminhante
Que vende sonhos para os passantes
Não tenho bússola nem agenda
Não tenho nada, mas tenho tudo
Sou apenas um caminhante

À procura de mim mesmo.


                       (trecho do livro O Vendedor de Sonhos de Augusto Cury)