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domingo, 6 de março de 2016

TEMPO DOS TEMPLOS

Os cristãos da atualidade estão agonizando dentro dos templos, o evangelho moderno cada vez mais se distancia do que foi pregado pelo Senhor Jesus e seus apóstolos. Temas como: Volta de Jesus, santificação, sofrimento e graça, estão quase que em desuso, o que mais ouvimos são palestras elaboradas de assuntos secular corriqueiro e em algumas situações completamente desnecessárias. Tudo porquê  a revelação da vontade de Deus, trazida pelo Espírito Santo começa a se extinguir, daí ficamos a mercê das invenções, ideias ditas brilhantes e falaciosas, e como não acrescentar tediosas, enfadonhas, pois não alimenta o nosso espirito. Ouvimos mais sofismas que uma "alétheia", estamos empobrecidos espiritualmente falando, analfabetos funcional da bíblia. Cristãos já não são jogados em uma arena de um Coliseu cheio de leões famintos,mas são devorados por falsos mestres,manipuladores da fé alheia, cheios de falácias, deturpam a palavra, distorcem os mandamentos do Senhor, são mestres anárquicos e vaidosos. A anomia cristã é quase uma enxurrada ao suicidio coletivo espiritual, esse evangelho de grande ruído que estimula a alma e pretere o espírito do homem, é herético, evangelho moderno que não influencia o mundo, e que é completamente influenciado por ele. Será que Deus desamparou e rejeitou o seu povo? De maneira nenhuma, assim como o profeta Elias se queixou, pensando ser o único profeta que sobrou, sem ter conhecimento que ainda existia sete mil que não se curvaram,  assim também hoje há um remanescente escolhido pela Graça. Portanto pelas misericordias de Deus que ofereçamos nossos corpos ao Senhor, como um sacrificio vivo, santo e agradavel, que o sistema do mundo, não nos envolva a tal ponto de sermos escravizados, somos livres, pela liberdade não segundo as regras mundana, isso é libertinagem, mas no governo de um único Senhor, com a regras direcionadas por Ele, trazida para nós através da sua palavra e da revelação do Espirito Santo.


                                                               
                                                                      Janás Felix