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quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

A CULTURA DO PRAZER

A busca incontrolável pelo prazer como objetivo maior da própria vida, demonstra o caráter vão do homem sem Deus, não obstante torna-se cada vez maior o crescimento de cristãos eufóricos que buscam a satisfação a qualquer custo, para estes o termômetro que avalia se o seu relacionamento com Deus está bem, é justamente esse prazer que se goza, sem interrupções do sofrimento ou dor. Cada vez mais pessoas tem priorizados acima de tudo, sem limites, a satisfação pessoal, defendem o prazer como um fim em si mesmo...o bem supremo. O grande problema do hedonismo esta em divinizar o prazer, transformando-o em um "deus" que fará de tudo para conseguir o seu objetivo. Não é raro encontrarmos pessoas que adotaram um estilo de vida que prioriza o "curtir", indo aos extremos, e ainda encontram explicações para seus atos quando diz que, a vida é curta por isso é preciso aproveitar o bastante. A Bíblia porém desmonta essa armadilha ao afirmar "necessidade padecerá quem ama os prazeres". (Pv 21.17). O bem supremo da vida não é o prazer, seja ele qual forma tiver, mas desfrutar de intima comunhão com Deus o que produz uma satisfação total tanto nesta vida quanto na vindoura. "Os que vivem segundo a carne morrerão, mas os que pelo Espirito, mortificarem as obras do corpo viverão (Rm 8.13). As pessoas que são ávidas pelo prazer não pensam, muitas vezes nas consequências das suas escolhas. No principio a experiência parece agradável, mas, no fim, exalará o cheiro da morte. O mandato cultural para a igreja recebida de Deus, é de transformar o mundo em que se vive, porquanto "feliz é a nação cujo Deus é o Senhor."
                                                                                        
                                                                           Janás Felix

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